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LA EDUCACIÓN ANTE LA CRISIS AMBIENTAL

Javier García Gómez

Catedrático Honorario, Didáctica de las Ciencias Experimentales y Sociales, Universidad de Valencia

España

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Investigador de la Universidad Politécnica de Valencia (España) durante 10 años y  Profesor e investigador de las Universidad de Valencia (España) durante más de 30 años, siendo en la actualidad Profesor Honorario de dicha Universidad.

Docente e investigador en temas ambientales y de Educación Ambiental, en más de 50 cursos de grado y  postgrado en España e Iberoamérica, dirigiendo 12 tesis de doctorado y 20 de maestría.

Profesor invitado y responsable de convenios de colaboración en Universidades Iberoamericanas y de 15 Proyectos de investigación financiados por Instituciones públicas nacionales e internacionales.

Entre las más de 150 publicaciones presentadas en reuniones científicas o revistas, destacan  los libros “Contaminación de las acequias de la Huerta de Valencia”, “El Jardín Botánico. Guía didáctica para el alumno”, “La Huerta de Valencia, un proyecto para la educación ambiental”, “La pesca: un proyecto de educación ambiental” y “Estrategias didácticas en Educación Ambiental”.

Ha recibido 5 premios a la labor de investigación y es Doctor “Honoris Causa” por las universidades Nacional de San Martín (Perú) y  la de Manizales (Colombia).

RESUMEN SIMPOSIO

El progresivo deterioro ambiental ha sido motivo de múltiples propuestas para paliar sus consecuencias. Desde los años 70 se toman iniciativas en el ámbito educativo y surge la Educación Ambiental. Mas recientemente se aborda la Educación para el Desarrollo Sostenible y en el 2015 se establecen los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) que  pretenden erradicar la pobreza, proteger el planeta y asegurar la prosperidad para todos como parte de una nueva orientación del desarrollo sostenible, cada uno de los 17 objetivos tiene metas específicas que deben alcanzarse en los próximos 15 años.

Desde todos los ámbitos educativos se están haciendo esfuerzos para desarrollar actividades que tradicionalmente se realizaban desde distintas materias a fin de fomentar actitudes de respeto hacia el entorno. La educación tiene una larga trayectoria, y a través de ella se puede y debe contribuir a propiciar cambios en la ciudadanía para fomentar el respeto al ambiente tanto en el ámbito formal como en el no formal. En concreto, el conocimiento científico de los futuros maestros/as en esta temática es fundamental, ya que son agentes clave en la alfabetización de la sociedad, siendo capaces de comunicar ideas y opiniones, pudiendo utilizar algún vocabulario específico en su actividad diaria, tanto a nivel personal como en las aulas.

Es por eso que se propone este seminario dentro del área temática que contempla el Congreso sobre educación para el desarrollo sostenible. Las comunicaciones que se presentan tratan de experiencias e investigaciones sobre diferentes visiones y campos de acción en los ámbitos formal y no formal.

Se presentan investigaciones que indagan en que medida la educación puede contribuir a concienciación ambiental de la población, en este seminario se tratan todos los niveles educativos obligatorios (primaria, secundaria y universidad), y en varias regiones geográficas, lo que da una visión de contraste de experiencias por niveles y nacionalidades.

María Paz Bermúdez, Universidad de Granada

​Jorge Soto Carballo, Universidade de Vigo

Leandro S. Almeida, Universidad do Minho

Luísa Faria, Universidade do Porto

Margarita Pino Juste, Universidade de Vigo
Sara Domínguez Lloria, Universidade de Vigo
Myriam Alvariñas Villaverde, Universidade de Vigo
Salvador González González, Universidade de Vigo

Alejandro Guillén Riquelme, Universidad de Granada
Noelia Ruiz Herrera, Universidad Internacional de la Rioja
María Guillot Valdés, Universidad de Granada
Ana Isabel Arcos Romero, Universidad de Granada

Ana Álvarez Muelas, Universidad de Granada

Anexo 7 – Foto do coordenador.do simpósi

A ESCOLA E O DESAFIO DO ENSINO A DISTÂNCIA

Fernando António Trindade Rebola

Professor do Politécnico de Portalegre y Diretor da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais

Portugal

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Doutor em Educação (Didática das Ciências) pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (2015), Mestre em Educação - Didática das Ciências pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (2002) e Licenciado em Ensino, Variante Matemática/Ciências da Natureza (1992) pela Escola Superior de Educação de Portalegre. É Professor Adjunto do Politécnico de Portalegre, Diretor da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais e cocoordenador da linha de investigação em “Educação e Formação” do Núcleo de Ciências Sociais, Humanas e da Saúde da Coordenação Interdisciplinar de Investigação e Inovação do Politécnico de Portalegre. Publicou artigos em revistas especializadas e capítulo (s) de livro sobretudo na área da Educação, particularmente nas áreas da Didática das Ciências e da Formação de Professores. Orientou o desenvolvimento de dissertações/relatórios finais de mestrado e outros trabalhos académicos. Participa e/ou participou como investigador em vários projetos de âmbito nacional e internacional.

RESUMEN SIMPOSIO

O ano de 2020 fica marcado por uma aceleração da transição digital da escola por força da pandemia provocada pelo vírus SARS-Cov2. Em Portugal, como na esmagadora maioria dos países, a priorização da segurança e dos cuidados sanitários obrigou ao confinamento preventivo da população e à suspensão temporária de grande parte da atividade económica, social e cultural. A vida normal, como a conhecíamos, ficou em suspenso e foi necessária uma rápida adaptação para continuar a assegurar atividades essenciais como a educação. Este contexto de pandemia com que inesperadamente as instituições educativas se viram confrontadas obrigou à aceleração do processo de integração da tecnologia nas práticas educativas, cujo caminho estava ainda a ser traçado de forma progressiva e cautelosa. Com efeito, não houve tempo para uma transição planeada e segura do sistema educativo, das escolas, dos professores e dos alunos para a modalidade de ensino a distância. A urgência da resposta educativa num tempo de confinamento, ao contrário, obrigou a uma transição de recurso e abrupta, apelando à criatividade, ao bom-senso e à disponibilidade de todos. Ou seja, obrigou a uma transição para um “ensino remoto de emergência”, como Marçal Grilo o designou.

Este simpósio tem como objetivo fomentar uma reflexão estruturada e fundamentada em torno desta realidade e das suas consequências para a dinâmica de inovação pedagógica apoiada pela tecnologia, através da apresentação e discussão de quatro estudos sobre a temática: (i) Revisitar a telescola em tempos de COVID-19: perceções de professores; (ii) Experiências de mediação e inovação educativa em tempos de ensino a distância; (iii) Telescola: pouco para uns e um maravilhoso mundo para outros; (iv) Corre em nós o ADN da telescola e (v) O ensino a distância no ensino superior: reflexos de uma prática de "inovação pedagógica" na dupla perspetiva de estudantes e de docentes.

Jorge Soto, Universidade de Vigo

María Paz Bermúdez, Universidad de Granada

​Leandro S. Almeida, Universidad do Minho
Luísa Faria, Universidade do Porto

Margarita Pino Juste, Universidade de Vigo
Francisca Fariña Rivera, Universidade de Vigo
Ángeles Parrilla Latas, Universidade de Vigo
Yolanda Rodríguez Castro, Universidade de Vigo
María Isabel Doval Ruiz, Universidade de Vigo

Amélia Lopes, Universidade do Porto
Isabel Menezes, Universidade do Porto

Pedro Ferreira, Universidade do Porto

Anabela Cruz Santos, Universidad do Minho
Susana Caires Fernandes, Universidad do Minho

Alberto José Pazo Labrador, Universidade de Vigo

Vicente Romo Pérez, Universidade de Vigo

Uxío Pérez Rodríguez Universidade de Vigo

Mª Carmen Fuentes Pérez, Universidad de Almería